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CEFET-MG

Histórico

Última modificação: Segunda-feira, 25 de maio de 2020

inauguração CEFETMG 1959

A partir de 1959, a então denominada Escola Técnica Federal de Belo Horizonte passa a oferecer o curso de Eletrotécnica, com duração de 4 anos acrescido de estágio supervisionado, conforme determina a lei de n. 3.552/59. Em 1965, a organização curricular do curso de Eletrotécnica estrutura-se pela discriminação entre as disciplinas de cultura geral para todos os cursos e as disciplinas específicas voltadas à formação profissional.

No ano de 1968, a Escola Técnica Federal de Belo Horizonte transforma-se em Escola Técnica Federal de Minas Gerais. Nessa época, destaca-se que as disciplinas específicas eram voltadas para o ramo técnico-profissional por meio do ensino operacional e conceitual dos conteúdos, objetiva-se à formação do técnico no sentido estrito.

Em 1988, inicia-se a revisão da parte de Formação Especial desse Curso na Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica. A duração dessa revisão faz-se em dez anos, devido às resistências, às divergências e às recusas entre os participantes. O currículo mínimo para a formação técnica é definido com uma carga horária total de 1.200/h.

O exercício eficiente da profissão do Técnico de nível médio é definido pelos requisitos: educação geral, tecnológica e humanística sólidas; senso crítico; ética profissional; pelo conhecimento dos seus direitos e deveres profissionais e sociais; criatividade.

O curso técnico em Eletrotécnica exercitou a modalidade integrada para formação técnica profissional até a década de 90. No entanto, as orientações políticas, administrativas e governamentais, com base legal, estabeleceram a mudança da forma integrada para a forma modular de concomitância interna e externa (projeto de 22/12/2000 registrado no MEC).

A partir do novo projeto foram relevantes e significativas a inserção de disciplinas na área de Automação Industrial o que motivou a mudança do nome do curso para Eletrotécnica – Automação Industrial. Essa nova modalidade de educação, consolidou-se ao longo de cinco anos.

Evidenciou-se numa forma avançada de ensino com ganhos significativos tanto do ponto de vista do aprimoramento didático-pedagógico quanto ao aperfeiçoamento e versatilidade das modificações impostas pelo dinamismo da educação técnica.

Em 2005, atendendo às decisões político administrativas da instituição, aos fundamentos legais e com vistas à melhoria da educação técnica profissional, optou-se pelo retorno à modalidade integrada. Nesta ocasião, o curso voltou a ser denominada apenas por Eletrotécnica, uma vez que foi criado, no catálogo de cursos do MEC, o curso específico de Automação Industrial. Desde então, ingressam, a cada ano, em média 72 alunos que compõem duas turmas de 36 alunos.

Nesse presente projeto, abrangendo o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI 2011-2015), em conjunto com as “Diretrizes Político Pedagógicas para a EPTNM do CEFET-MG”, destaca-se o processo de construção do conhecimento e o desenvolvimento de habilidades, salientando-se a capacidade de elaboração de soluções inovadoras nos campos da ciência, da cultura, da tecnológica e do setor produtivo.